08 abril 2008

Sensibilidade


Nunca senti tamanha sensação...
Nem parecida eu me lembro...
Como é bom estar dentro de você...
sentindo as carícias de teu sexo em meu membro.

Teu sexo me engole.. puxa.. repuxa...
suga, aperta, envolve minha glande...
sinto arrepios em meu corpo...
meu sexo, mais e mais se expande.

Enlouqueço a cada nova estocada...
sinto aumentar o teu inchaço...
minha glande cresce... intumesce...
que delícia essa falta de espaço.

É delicioso teu sexo ao meu se amoldar...
sentindo teus baixos lábios carnudos a me
sugar...
a sensibilidade tomando conta de meu corpo...
sentir a chegada de meu sêmen prestes a jorrar.

Ao ver teus olhos revirando...
sinto a eminência de teu gozo...
intumesce... intumesço...
necessito te inundar com meu jato gostoso.

Não dando mais pra suportar tanto prazer...
nossos corpos ficam totalmente molhados...
e juntos explodimos num só gozo...
sentindo nossos sexos lavados...

Porém nossas carícias não terminam ...
unidos com meu sexo em teu remanso...
sinto ainda tuas últimas contrações...
e dentro de você quero descanso.

Satisfeitos, olhares ternos se agradecem...
Um lindo sorriso... um doce beijo...
te faço dormir com meus carinhos ...
pois esse é meu último desejo.

(Di Marco)

Um comentário:

Anônimo disse...

Menina do céu que poema lindo hein, não conhecia esse poeta. Realmente é linda a poesia, e não somente este poema, com todos os outros que li. Sensuais, sem vulgaridade, muito pelo contrario.

Abraços