16 abril 2008

O Amor...


Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
e não tivesse amor, seria como o metal
que soa ou como o címbalo que retine.
E ainda que tivesse o dom de profecia,
e conhecesse todos os mistérios
e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé,
de maneira tal que transportasse os montes,
e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens
para sustento dos pobres,
e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,
e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso;
o amor não se vangloria, não se ensoberbece,
não se porta inconvenientemente,
não busca os seus próprios interesses,
não se irrita, não suspeita mal;
não se regozija com a injustiça,
mas se regozija com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; mas havendo profecias,
serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, desaparecerá;
porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
mas, quando vier o que é perfeito,
então o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, pensava como menino;
mas, logo que cheguei a ser homem,
acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos como por espelho,
em enigma, mas então veremos face a face;
agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente,
como também sou plenamente conhecido.

"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor".

I CORÍNTIOS 13:1-13

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